Tokenização: O novo caminho para manter viva a cultura e o patrimônio
Conforme o CEO da ML Group, Milton de Oliveira Lyra Filho, a preservação de patrimônios culturais e artísticos é um desafio, pois envolve custos elevados e esforços contínuos. Em um cenário onde o financiamento para projetos culturais é cada vez mais escasso, surge a tokenização de ativos culturais. A seguir, apresentamos informações sobre esses tokens que podem ser vendidos a investidores e apoiadores, gerando os recursos necessários para manter e restaurar esses patrimônios.
Como funciona a tokenização de ativos culturais?
A tokenização de ativos culturais é uma prática que envolve transformar um bem físico, como uma obra de arte ou um monumento, em tokens digitais que representam frações desse ativo. Por meio de plataformas de blockchain, esses tokens podem ser adquiridos por várias pessoas, permitindo que o público em geral participe da preservação desses bens culturais, como apresenta o conhecedor do tema Milton de Oliveira Lyra Filho.
Essa prática também abre uma nova possibilidade para os investidores, que podem possuir uma fração simbólica de um ativo cultural e até lucrar em caso de valorização dos tokens. Embora o dono do ativo continue sendo o responsável pela sua preservação e uso, os investidores se tornam, de certa forma, parceiros no processo de manutenção e valorização cultural.
Quais são as vantagens da tokenização para a preservação cultural?
A tokenização de ativos culturais oferece vantagens importantes para a preservação do patrimônio. Em primeiro lugar, possibilita que projetos culturais tenham acesso a financiamento de forma mais rápida e acessível. Com os recursos obtidos por meio da venda de tokens, os gestores culturais podem investir na restauração, manutenção e até em ações de educação e divulgação dos patrimônios culturais.
Conforme expõe o empresário Milton de Oliveira Lyra Filho, a tokenização permite um maior engajamento do público com a cultura, pois as pessoas sentem que têm uma conexão com o ativo em que investiram. A tecnologia blockchain, por ser transparente e segura, também garante que todos os processos de arrecadação e uso dos recursos sejam confiáveis, aumentando a credibilidade dos projetos e motivando mais pessoas a participarem.
Como a tokenização pode democratizar o acesso ao patrimônio cultural?
A tokenização de ativos culturais é uma ferramenta poderosa para democratizar o acesso à cultura, já que permite que pessoas comuns, e não apenas grandes investidores, participem na preservação de bens culturais. Com uma pequena quantia, qualquer pessoa pode adquirir um token de um monumento histórico, uma obra de arte ou outro bem cultural de grande valor, tornando-se parte de um esforço coletivo de preservação.
Além disso, como evidencia o especialista no assunto sobre tokenização, Milton de Oliveira Lyra Filho, essa democratização gera um senso de pertencimento e orgulho nas comunidades locais, que passam a ter uma conexão direta com o patrimônio da sua região. O acesso facilitado aos tokens também incentiva o público a aprender mais sobre esses ativos e sua importância histórica.
Transformando cultura em tokens
Em resumo, Milton de Oliveira Lyra Filho ressalta que a tokenização de ativos culturais representa uma inovação promissora na preservação do patrimônio cultural e artístico. Ao transformar esses bens em tokens digitais, a tecnologia oferece um caminho mais acessível e democrático para financiar projetos culturais e permitir que o público participe ativamente da preservação de sua própria história.