A medicina preventiva representa uma das estratégias mais eficazes para garantir bem-estar e reduzir os impactos das doenças na sociedade. Para o empresário Elias Assum Sabbag Junior, investir em ações preventivas é essencial para promover saúde pública de qualidade e aliviar os sistemas hospitalares sobrecarregados. Em vez de tratar enfermidades já instaladas, a prevenção visa antecipar riscos e promover hábitos saudáveis.
Esse conceito tem se tornado cada vez mais relevante diante do aumento das doenças crônicas, do envelhecimento populacional e das ameaças de novas epidemias. Entenda mais sobre o assunto a seguir:
A medicina preventiva como pilar da saúde pública moderna
A medicina preventiva se baseia na ideia de que manter a saúde é mais eficiente do que restaurá-la. Suas ações abrangem desde medidas básicas, como higiene e vacinação, até a promoção da saúde mental e emocional. De acordo com Elias Assum Sabbag Junior, essa abordagem contribui para o desenvolvimento de sociedades mais resilientes, com cidadãos conscientes sobre sua responsabilidade com o próprio corpo e com o bem-estar coletivo.

Além disso, a prevenção reduz significativamente os custos dos serviços de saúde, tanto no setor público quanto no privado. Programas que incentivam a realização de check-ups periódicos, o controle de fatores de risco e a detecção precoce de doenças evitam tratamentos caros e prolongados. Essa economia também se reflete em maior produtividade econômica e menor absenteísmo, com benefícios diretos para empresas e governos.
Campanhas de vacinação: ferramenta coletiva de proteção
As campanhas de vacinação são uma das maiores conquistas da medicina preventiva. Elas têm papel crucial na contenção de surtos, na erradicação de doenças e na proteção de grupos vulneráveis. Conforme explica o empresário Elias Assum Sabbag Junior, a imunização em massa é uma medida de solidariedade coletiva, pois protege não apenas quem se vacina, mas também aqueles que não podem receber a dose por motivos clínicos.
A eficácia das campanhas depende da adesão da população e de políticas públicas bem estruturadas. Para isso, é fundamental combater a desinformação, promover campanhas educativas e garantir acesso equitativo às vacinas. Em contextos de pandemia ou ressurgimento de doenças controladas, como o sarampo, a vacinação mostra sua grande importância. Ela reforça o compromisso de uma sociedade com a vida e com o futuro das próximas gerações.
Prevenção como cultura: papel da educação e das instituições
Promover a medicina preventiva vai além do ambiente clínico, requer um esforço coletivo para educar, conscientizar e criar hábitos saudáveis. Assim, como frisa Elias Assum Sabbag Junior, a prevenção deve ser parte do cotidiano das pessoas, seja por meio da alimentação balanceada, da prática regular de exercícios ou da atenção à saúde mental. Escolas, empresas e governos precisam trabalhar juntos para incorporar esses valores desde cedo.
Outro fator determinante é o acesso à informação de qualidade e a serviços de saúde acessíveis. Programas de prevenção no ambiente de trabalho, ações comunitárias de rastreamento de doenças e orientações sobre autocuidado são instrumentos poderosos. Quando a sociedade entende que cuidar da saúde é um ato contínuo, os resultados são duradouros. Prevenir é, em última instância, um investimento na vida e no equilíbrio social.
Conclui-se assim que, a valorização da medicina preventiva é um passo estratégico para a construção de um sistema de saúde mais justo, eficiente e sustentável. A prevenção não apenas reduz custos e mortalidade, como também fortalece a cidadania, estimulando o protagonismo individual no cuidado com o próprio corpo. Como indica Elias Assum Sabbag Junior, integrar a prevenção às políticas públicas, ao setor privado e à cultura cotidiana é o caminho para transformar o cuidado em valor permanente.
Autor: Kinasta Balder